quinta-feira, 30 de abril de 2009

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Design




Estive em São Paulo neste feriado e aproveitei para visitar a exposição Design brasileiro hoje: Fronteiras, no MAM. A proposta da exposição é apresentar como os diversos setores do design aliam arte, brasilidade e tecnologia na criação de objetos de uso cotidiano. Estavam lá pontuados alguns exemplos de design de móveis, objetos, embalagens, gráfico, vinhetas, cenários e moda. A aproximação do design utilitário da poesia artística é sempre muito bacana. Ainda mais quando o termo brasilidade não é tratado de forma caricata. A exposição vai até 28 de junho, é pequena mas vale a pena.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Bem bacana!

Information society...


Professora é assim mesmo... aí vai algumas informations sobre a Sandra Backlund:

Tem 33 anos, a marca que tem seu nome existe desde de 2004, estreiou no Fashion Week de Londres em 2008, se interessa por todas as técnicas tradicionais de tricô e diz que se vê mais como esultora do que como estilista. É militante do movimento slow fashion que protesta contra o descartável, o desperdício e a perda de valores tradicionais. Não é ÓTEMA...


Agora é sério vou pinicar mesmo...

Kisses

Depois do desbafo!




Voltando a moda! Tô com uma vontade de crochet... O trabalho da estilista sueca Sandra Backlund vem me chamando a atenção a algum tempo. Tá certo que o lance dela é tricô, com uma silhueta incrivelmente arquitetural, mas como meu tricô é raso pensei no crochet que tenho mais habilidade. Fiz algumas peças para o inverno passado mas inda não estava satisfeita. Vou experimentar mais agora, talvez inspirada pela Sandra brincando mais com as possibilidades de volume que possa ser possivel com fios mais encorpados e agulhas grossas. Além disso, posso manter minha vocação para o artesanal e fazer peças unicas. Assim u tiver algo posto aqui. Por enquanto fica um pouquinho da minha inspiração.
Vou pinicando...
Kisses
Lu


É assim que quero me lembrar!


Só postei essas fotos aqui, para me lembrar o quão gato o Mickey era (nossa, ficou engraçado afinal o Mickey é um rato)! Me chamou atenção a foto dele com a Kim Bassinger no Terra hj, mas me recuso a expo-la aqui. Esse filme (9 1/2 weeks) marcou minha adolescencia. Adoro ainda mais hj em dia. O Mickey vai sempre estar nos meus sonhos.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Tem tanta coisa boa acontecendo no cenário musical atual, porque insistir em revivals?

Esse foi o mote de uma conversa com um amigo querido numa madrugada de sábado depois de uma baladinha alternativa.
Moda e musica são indissociáveis. Quem influencia quem? Difícil pensar numa coleção sem trilha, até mesmo um look pede um som de fundo, um clima, uma atmosfera que só consegue se delinear com uma musica adequada.
Concordo que, apesar das muitas opiniões contrarias, o cenário musical atual é muito bacana, mas será que tão original? É a tal história de reinventar a roda.
Tanto a moda quanto a música são formadas por elementos básicos que rearranjados podem gerar novos estilos ou sonoridades.
Estou meio desinformada a respeito das novas bandas e novos estilos, mas pelo que pesquei das informações da conversinha da madrugada nada me pareceu muito novo, continuo a pensar que na verdade o que falta é informação, a partir da qual se percebe que na verdade nada é assim tão novo, mas retrabalhado de forma que pareça novo. O que até pode ser, o pastiche dá essa impressão. A famosa perda da historicidade.
As referencias, ainda que já vistas, quando organizadas de maneira inédita provocam a sensação de inovação. Li em algum lugar (isso é péssimo, eu sei, fonte: Where are u? Pelo menos, não tô simulando que é meu...) que nós não criamos acontecimentos, mas atribuimos-lhes significado. Isso cabe também, a meu ver, aos objetos ou coisas e as expressões artísticas. Novamente, a invenção parece esgotada.
A solução é voltar ao passado pela nóia. Uma percepção de mundo esquizofrênica e da cultura como um manancial de fragmentos permanentemente reutilizáveis.
Até aí, estamos já muito acostumados, o problema é perder a noção de que se trata de cópia, e ficarmos sempre mergulhados num presente reluzente. Esquecer, que na maioria das vezes, a novidade, principalmente na moda, não passa de colagem e reaproveitamento. E pior, não conseguir mais distinguir o verdadeiro do falso, num mundo onde só há combinações e ecletismos.
Não acho que o pastiche não possa ser criativo e extremamente interessante, basta que nos lembremos do que se trata. Portanto caro amigo de baladinha, depois de muito pensar (hoje já é segunda, mas é que não tive tempo de postar antes), acho que o que está acontecendo na cena atual não é assim tão atual. Mas vc não deve se esquecer disso e, de preferência, procurar as referencias desses absurdinhos contemporâneos! Mas eu te adoro por me fazer pensar nisso novamente. E adoro falar de moda com vc.
Não vou me despedir da galera, por que afinal esse blog não tem nenhum seguidor mesmo, mas vou fingir que tem alguém lendo isso e deixar um até mais pro cêis!